Uma das razões fundamentais pelas quais Davi pode vencer o pavoroso gigante Golias foi o fato de Davi possuir uma coração de gigante e Golias, um coração de pigmeu. A estatura de um homem não é medida pelo acúmulo de bens, conhecimento, status que ele adquiriu ao curso de sua vida, mas pela medida do seu coração e afetos. A verdade força de um homem não reside nos músculos, no dinheiro, no poder que ele possui, mas no coração. E Deus, conhecedor dos corações (I Sm 16.7), que vê o coração, as potencialidades e as virtudes escondidas, viu a estatura do coração daquele moço. É necessário trazer no peito um coração. Para vencer os gigantes, é necessário aprender a amar... Ame.
Ame a Deus
Ame a si mesmo
Ame a sua esposa com toda força de sua alma
Ame seus filhos
Ame os companheiros de caminhada
Ame a vida
Ame a sua igreja
Ame a sua comunidade
Ame a visão do Reino
Ame o patrão, ame o empregado, ame os amigos, os inimigos, os concorrentes e os inamáveis...
Só a força do amor pode fazer-nos ficar de pé frente aos Golias da vida.
Amor que sofre, crê, espera, suporta afrontas
Amor que não se conduz inconvenientemente
Amor que não busca os seus próprios interesses
Amor que não paga com injustiça a injustiça feita
Amor que nos faz andar a segunda milha, mesmo quando estamos cansados...
Amor que perdoa, se compadece
Amor que é solidário
O que você tem no peito? Um coração generoso, sensível, hospitaleiro, capaz de amar? Ou apenas uma couraça de bronze, fria, impenetrável e impermeável aos afetos, à intimidade e ao amor?... Alias, o fato de a couraça ser de bronze parece-me sugestivo. Veja o que Paulo nos ensina na sua belíssima poesia sobre o amor:
“Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como bronze que soa ou como o címbalo que retine. Ainda que eu tenha o dom de profetizar e conheça todos os mistérios e toda a ciência; ainda que eu tenha tamanha fé, a ponto de transportar montes, se não tiver amor, nada serei. E ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres e ainda que entregue meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me aproveitará. O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor jamais acaba...” (I Cor 13.1-8)
Sem amor, a vida perde todo o seu sentido, perde o seu significado profundo. A vida não comunica, torna-se um ruído, um som mudo; a vida perde a voz, a vez, torna-se barulho que incomoda... sem comunicar absolutamente coisa alguma. Somos seres criados em amor e para o amor.
Um coração incapaz de amar torna-se frágil e vulnerável diante dos gigantes, posto que os maiores gigantes não são os que estão fora, para alem de nós mesmos, mas os que estão dentro, os que hospedamos em nosso próprio coração. São estes os que mais nos ferem, nos golpeiam e traiçoeiramente nos surpreendem, levando-nos ao chão. As grandes batalhas se travam na alma, no coração... Muitos são os Golias... a inveja, as rivalidades, os desejos e as paixões incontroláveis, a ira, a cólera, a competição desumana, a mentira, a culpa, a amargura, o desamor, a inércia, o desânimo, a apatia, o ócio, a compulsão, estes, sim, sãos os mais poderosos e os mais desumanos de todos dos gigantes. E o pior é que às vezes dormimos com eles todas as noites... Nossos companheiros inseparáveis que sempre nos traem, mas insistimos em andar ao seu lado e a fazer do nosso próprio coração a sua morada.
O que você traz no seu peito? Um coração para abrigar os desejos, os sonhos e as intenções divinas? Um coração capaz de abrigar os sentimentos, as preocupações do Criador do Universo? Capaz de se compadecer... e ser depósito da Graça, da Misericórdia e da Ternura Infinita...
Ame a Deus
Ame a si mesmo
Ame a sua esposa com toda força de sua alma
Ame seus filhos
Ame os companheiros de caminhada
Ame a vida
Ame a sua igreja
Ame a sua comunidade
Ame a visão do Reino
Ame o patrão, ame o empregado, ame os amigos, os inimigos, os concorrentes e os inamáveis...
Só a força do amor pode fazer-nos ficar de pé frente aos Golias da vida.
Amor que sofre, crê, espera, suporta afrontas
Amor que não se conduz inconvenientemente
Amor que não busca os seus próprios interesses
Amor que não paga com injustiça a injustiça feita
Amor que nos faz andar a segunda milha, mesmo quando estamos cansados...
Amor que perdoa, se compadece
Amor que é solidário
O que você tem no peito? Um coração generoso, sensível, hospitaleiro, capaz de amar? Ou apenas uma couraça de bronze, fria, impenetrável e impermeável aos afetos, à intimidade e ao amor?... Alias, o fato de a couraça ser de bronze parece-me sugestivo. Veja o que Paulo nos ensina na sua belíssima poesia sobre o amor:
“Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como bronze que soa ou como o címbalo que retine. Ainda que eu tenha o dom de profetizar e conheça todos os mistérios e toda a ciência; ainda que eu tenha tamanha fé, a ponto de transportar montes, se não tiver amor, nada serei. E ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres e ainda que entregue meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me aproveitará. O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor jamais acaba...” (I Cor 13.1-8)
Sem amor, a vida perde todo o seu sentido, perde o seu significado profundo. A vida não comunica, torna-se um ruído, um som mudo; a vida perde a voz, a vez, torna-se barulho que incomoda... sem comunicar absolutamente coisa alguma. Somos seres criados em amor e para o amor.
Um coração incapaz de amar torna-se frágil e vulnerável diante dos gigantes, posto que os maiores gigantes não são os que estão fora, para alem de nós mesmos, mas os que estão dentro, os que hospedamos em nosso próprio coração. São estes os que mais nos ferem, nos golpeiam e traiçoeiramente nos surpreendem, levando-nos ao chão. As grandes batalhas se travam na alma, no coração... Muitos são os Golias... a inveja, as rivalidades, os desejos e as paixões incontroláveis, a ira, a cólera, a competição desumana, a mentira, a culpa, a amargura, o desamor, a inércia, o desânimo, a apatia, o ócio, a compulsão, estes, sim, sãos os mais poderosos e os mais desumanos de todos dos gigantes. E o pior é que às vezes dormimos com eles todas as noites... Nossos companheiros inseparáveis que sempre nos traem, mas insistimos em andar ao seu lado e a fazer do nosso próprio coração a sua morada.
O que você traz no seu peito? Um coração para abrigar os desejos, os sonhos e as intenções divinas? Um coração capaz de abrigar os sentimentos, as preocupações do Criador do Universo? Capaz de se compadecer... e ser depósito da Graça, da Misericórdia e da Ternura Infinita...
Texto extraído do livro "A Genealogia do Êxito" - Pr. Luciano Vilaça
Equipe Teia de Oração
Adriana
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