Tuesday, October 16, 2007


Os discípulos de Cristo, quando ele os chamou, comportavam-se como qualquer ser humano: discutiam, se irritavam e viviam apenas para satisfazer suas necessidades. Mas o mestre queria que eles reescrevessem paulatinamente suas histórias, uma história sem disputas, sem discriminação, sem agressividade, uma história de amor.

Cristo tinha metas ousadíssimas, mas só propunha aquilo que vivenciava. Ele amou o ser humano incondicionalmente. Foi dócil, gentil e tolerante com seus mais ardentes opositores. Amou quem não o amava e se doou para quem o aborrecia. O amor era a base da sua motivação para avaliar a dor do outro. Quem possui uma emoção tão desprendida?

Quando sofremos uma ofensa, no começo ela nos perturba, mas com o tempo nos psicoadaptamos e pouco sofremos com ela. O mesmo pode ocorrer com a afetividade nas relações humanas. Com o passar do tempo, se o amor não for cultivado, nos adaptamos uns aos outros e deixamos de amar.

Quem ama vive a vida intensamente.
Quem ama extrai sabedoria do caos.
Quem ama tem prazer em se doar.
Quem ama aprecia a tolerância.
Quem ama não conhece a solidão.
Quem ama supera as dores da existência.
Quem ama produz um oásis no deserto.
Quem ama não envelhece, ainda que o tempo sulque o rosto.
O amor transforma miseráveis em ricos.
A ausência do amor transforma ricos em miseráveis.
O amor é uma fonte de saúde psíquica.
O amor é a expressão máxima do prazer e do sentido existencial.
O amor é a experiência mais bela, poética e ilógica da vida.
Cristo discursava sobre a revolução do amor...

Irmãos, que possamos amar uns aos outros assim como Cristo nos amou! Que possamos crescer nesse Amor e fazê-lo frutificar, para que no futuro, possamos dizer que valeu e que vale a pena a caminhada com o Senhor, que possamos fazer brotar esse Amor em outros coraçãos.
É o desejo do meu coração.

Deus abençoe a todos e faça transbordar e renovar esse Amor em todos nós.

Equipe Teia de Oração
Adriana

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