Lucas 18:9 "Propôs também esta parábola a alguns que confiavam em si mesmos, por se considerarem justos, e desprezavam os outros:"
Excelente oportunidade para todos nós fazermos uma reflexão sobre esse importante tema: Temos vivido realmente uma vida digna de sermos chamados pelo Senhor de “justos”? Em nossas orações temos sido como os fariseus, orando pra nós mesmos? Lembre-se que nessa parábola o fariseu não pede nada, a sua presunçosa oração. Sua gratidão não passa de congratular-se a si mesmo.
Este fariseu excedia, em muito, os requisitos normais da lei: o de jejuar e o de dar o dízimo. Mas seu coração estava voltado para si mesmo e não para o Senhor, era individualista, presunçoso e soberbo. Temos que ser transparentes diante de Deus em nossas orações, temos que ser diferentes do fariseu que só pensa em si próprio, temos que voltar os nossos pensamentos e nossa vida sempre em Deus. O fariseu justifica-se a si mesmo, rejeita a justiça gratuita de Deus, mas nós justos e humildes de coração confiamos somente no Senhor Jesus, em sua graça, misericórdia e no seu amor.
Meu desejo é que todos nós meus irmãos quando formos orar, nos colocar diante de Deus que estejamos de coração aberto, derramado no altar de Deus, que as nossas necessidades fiquem em segundo plano e que tenhamos sempre a confiança de crer no nome poderoso de Jesus Cristo, enfim ser um “justo” de verdade aos olhos do Pai.
Fiquem todos na paz de Jesus Cristo
Ricardo Medeiros
Equipe Teia de Oração – Rio de Janeiro
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