Crente! Que gloriosa segurança! Esse seu caminho, talvez torcido, misterioso, emaranhado, esse caminho de provação e lágrimas, Ele o conhece. A fornalha aquecida sete vezes, Ele a acendeu. Há um Guia todo-poderoso conhecendo e dirigindo os nossos passos, seja às águas amargas de Maria, seja ao gozo e refrigério de Elim.
Aquele caminho, escuro para os egípcios, tem seu pilar de nuvem e fogo para Israel. A fornalha é quente, mas não somente podemos confiar na mão que a acendeu, como também estar seguros de que o fogo está aceso não para consumir, mas para refinar, certo de que, terminado o processo de refinamento (não mãos cedo, nem mais tarde), Ele tira para fora o Seu povo, com ouro.
Quando os Seus pensam que Ele não está tão perto, muitas vezes Ele está ainda mais perto.
Será que nós conhecemos a visita, em nosso quarto, já com os primeiros raios da manhã, dAquele que é mais fulgente que o esplendor do sol? E conhecemos um olhar cheio de compaixão, que nos acompanha por todo o dia e sabe o nosso caminho?
Quando os Seus pensam que Ele não está tão perto, muitas vezes Ele está ainda mais perto.
Será que nós conhecemos a visita, em nosso quarto, já com os primeiros raios da manhã, dAquele que é mais fulgente que o esplendor do sol? E conhecemos um olhar cheio de compaixão, que nos acompanha por todo o dia e sabe o nosso caminho?
O mundo, com seu vocabulário frio, na hora da adversidade fala da “Providência”, a “vontade da providência”, os “golpes da Providência”. Providência! O que é isso?
Por que destronar da Sua soberania na terra um Deus que vive e governa? Por que substituir um Jeová pessoal, operante, controlador, por uma abstração inanimada e fúnebre?
Se encarássemos as grandes provações como Jó o fazia, isso tornaria o sofrimento suportável, nas horas de dor mais profunda, quando toda a esperança terrena se desvanecia a seus pés, ele viu a mão divina, e não outra. Ele viu aquela mão , atrás das espadas dos sabeus, ele a viu, atrás do fogo, ele a via atrás do temporal, ele a viu no terrível silêncio de sua casa saqueada.
”O Senhor o deu, e o Senhor o tomou, bendito seja o nome do Senhor!”
”O Senhor o deu, e o Senhor o tomou, bendito seja o nome do Senhor!”
Assim, vendo a Deus em tudo, sua fé alcançou o clímax quando este príncipe do deserto, uma vez poderoso, sentou-se sobre a cinza e disse: “Ainda que ele me mate, nele esperarei.”
Deus abençoe a todos!
Equipe Teia de Oração
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