
A parábola do Bom Samaritano destaca a verdade de que compaixão e cuidado são coisas intrínsecas à fé salvadora e à obediência a Cristo. Amar a Deus deve ser também amar ao próximo. A vida e a graça que Cristo transmite aos que aceitam produzem amor, misericórdia e compaixão pelos necessitados e aflitos. Esse amor é um dom da graça de Deus através de Cristo. O crente tem a responsabilidade de viver à altura do amor do Espírito Santo tendo, dentro dele, um coração não endurecido.
O samaritano era um bom cumpridor dos seus deveres humanos e não se limitou a condoer-se do moribundo. Chegou-se a ele e o socorreu da melhor forma possível, levando-o em seguida a um lugar de repouso onde o assistiu melhor, recomendando-o ao hospedeiro e prontificando-se a ressarcir todos os gastos quando da sua volta.
A caridade foi ali dispensada a um desconhecido, e quem a praticou não objetivou recompensa, o que não é muito comum na Terra, onde todos aqueles que praticam atos caridosos, logo pensam nas recompensas futuras, na retribuição na a vida espiritual.
Quem afirma ser cristão, mas tem o coração insensível diante do sofrimento e da necessidade dos outros, demonstra satisfatoriamente que não tem em si a vida eterna.
Portanto queridos, devemos sempre estar revendo a nossa posição diante das pessoas que carecem de ajuda. Será que estamos disponíveis para estar acolhendo que necessita? Seja da forma que for, uma palavra, um prato de comida, um carinho, uma mão estendida.
Equipe Teia de Oração
Portanto queridos, devemos sempre estar revendo a nossa posição diante das pessoas que carecem de ajuda. Será que estamos disponíveis para estar acolhendo que necessita? Seja da forma que for, uma palavra, um prato de comida, um carinho, uma mão estendida.
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